Desestatizar e focar o essencial, diz Secretário

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São Paulo, 05/07/2017 – Apesar do orçamento anual na casa dos R$ 55 bilhões, a Prefeitura de São Paulo não consegue entregar serviços de qualidade. Além de cuidar de demandas essenciais -como saúde, educação e habitação-, a prefeitura se desdobra para realizar atividades que o setor privado poderia desenvolver de maneira muito mais eficiente. Está é a opinião do secretário de Desestatização e Parcerias da Prefeitura de São Paulo, Wilson Poit.

Em artigo para o jornal Folha de S. Paulo, Poit diz acreditar que se a gestão municipal puder centrar seus esforços e receitas naquilo que é realmente fundamental para a população, a maior metrópole da América do Sul terá um futuro brilhante. Segundo ele, o objetivo é claro: passar para a iniciativa privada os ativos e serviços que não são essenciais para a cidade (como o Complexo do Anhembi e o autódromo de Interlagos), conceder para as empresas privadas a exploração daquilo que onera a máquina pública em excesso e oferece retorno de baixa qualidade para a população (parques municipais, mercados, cemitérios).

O secretário afirma que não se trata de vender a cidade, mas de criar um modelo para a gestão pública, hoje defasada e carente de recursos. “Queremos iniciar em São Paulo um projeto de escala global, que pode ser replicado em todo o solo brasileiro”, afirma

Para ler o artigo completo, clique no link abaixo:

Matéria – Folha

David Abreu –  david.abreu@goassociados.com.br

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