Não é hora de desacelerar o programa de concessões
São Paulo, 05/06/2017 – O enfraquecimento do presidente Michel Temer, com a delação premiada do empresário Joesley Batista, da JBS, provocou apelos da iniciativa privada para a continuidade das reformas econômicas, em especial a da Previdência Social, independentemente do desfecho da crise ou da eventual necessidade de eleições indiretas nos próximos meses, segundo artigo publicado no jornal Valor Econômico.
Manter um quadro em que 54% das despesas primárias da União destinam-se a aposentadorias e pensões coloca o país no caminho da insustentabilidade, independentemente de quem esteja ocupando o Palácio do Planalto. De acordo com o artigo, essa amarra à modernização da economia é reforçada pelo engessamento de leis trabalhistas criadas há mais de sete décadas, que podem ganhar sobrevida com o agravamento da crise e a desarticulação da base aliada.
Da mesma forma que empresários e agentes econômicos têm clamado pela aprovação das reformas, com ou sem Temer no comando do governo, outro consenso se faz igualmente necessário: as concessões na área de infraestrutura precisam continuar.
Para ler a matéria completa, clique no link abaixo:
Fundo vai compensar operador em obra de rodovias deficitárias
O governo entrou na reta final de estudos para um programa de concessões de manutenção de rodovias que prevê a criação de um fundo que vai repassar uma parcela dos recursos arrecadados em rodovias superavitárias para bancar parcialmente as obras nas deficitárias, segundo matéria publicada no jornal Valor Econômico.
Apesar dos estudos estarem avançados e as discussões se intensificando, ainda há focos de resistência no próprio governo. Se o modelo for levado adiante, a União faria um aporte inicial de R$ 200 milhões a R$ 300 milhões no fundo, que seria abastecido com os recursos cobrados nos pedágios das rodovias concedidas.
Para ler a matéria completa, clique no link abaixo: