Pacote de desestatização sai no fim de março
São Paulo, 08/03/2017 – A gestão do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), tem previsão de encaminhar à Câmara Municipal o amplo projeto de desestatização da cidade ainda no final de março. Com isso, a expectativa é ter o plano aprovado até meados de maio, segundo matéria publicada no portal Diário Comercio Indústria & Serviços.
Doria se reuniu ontem (7) com as lideranças partidárias da Câmara e indicou que o projeto de vendas e concessões de espaços públicos da capital paulista será o “mais importante projeto dos últimos 30 anos na vida Legislativa e Executiva da cidade”. De acordo com o prefeito, são 55 lotes de áreas a serem privatizadas, concedidas ou em regime de PPP.
Segundo o DCI, o tucano disse que os formatos a serem usados nessas desestatizações ainda não estão definidos. De acordo com o Doria, o cronograma trabalhado será apresentar o programa no final deste mês e contar com a aprovação dos vereadores em maio.
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Conselhão sugere imposto federal, sem aumentar carga tributária
O grupo de empresários, lideranças sociais e especialistas criado para assessorar o presidente Michel Temer entregou uma lista de 15 propostas para alavancar o desenvolvimento do Brasil. A primeira frase do primeiro item pede explicitamente que o governo não aumente a carga tributária, segundo matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo.
O Imposto sobre Valor Agregado é um imposto nacional que substituiria uma série de tributos como o PIS/Cofins federal, o ICMS estadual e o ISS municipal. O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, pede que o novo sistema esteja funcionando totalmente em 2018.
No entanto, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou reportagem publicada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, que revela que o governo pode aumentar impostos para amenizar a situação fiscal.
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