Petrobras e Eletrobrás vão reforçar aportes no programa Avançar
São Paulo, 09/06/2017 – O governo corre para fechar o programa Avançar, com obras ou etapas de obras importantes a concluir até o final de 2018. Antes restrito aos projetos tocados com recursos do Orçamento Federal, o programa ganhou nesta quinta-feira (8) novos componentes, com a inclusão de investimentos em energia a cargo de Petrobra e Eletrobrás e o programa Minha Casa, Minha Vida, segundo matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo.
Originalmente estimado entre R$ 53 bilhões e R$ 59 bilhões, o programa poderá ser acrescido de cerca de R$ 200 bilhões, se entrarem os investimentos das empresas estatais de energia, segundo fontes do Estadão.
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Governo reforça investimento em habitação popular
As contratações de novos empreendimentos de acordo com o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) não chegaram a parar com a crise, mas vinham evoluindo lentamente, estando limitadas na prática às faixas 2 e 3, financiadas com recursos do FGTS. Na faixa 1, destinada às famílias com renda mensal bruta de R$ 1.800, com subsídios do Tesouro, novos projetos estavam paralisados desde 2014. A situação começa a mudar com o anúncio feito pelo Ministério das Cidades na semana passada de novas contratações para esse segmento a serem concluídas nos próximos 180 dias, com investimentos de R$ 2,1 bilhões. Foram contempladas 122 propostas para a construção de 25,6 mil unidades em 77 municípios, em terrenos doados ou cedidos pelas prefeituras, segundo matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo.
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União estuda privatizar todos os aeroportos da Infraero
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), deve ficar encarregado de preparar a modelagem para conceder ao setor privado os terminais ainda geridos pela Infraero. Mas existem dúvidas em torno do tempo necessário para completar os trâmites administrativos e fazer novos leilões até o fim de 2018. Um dos pontos críticos é o que fazer com dez mil empregados da Infraero em caso de privatização de toda a rede de 56 aeroportos, segundo matéria pulicada no jornal Valor Econômico.
A corrente majoritária no governo aprova a ideia de seis blocos regionais. Cada lote teria um aeroporto “premium”, mais lucrativo, puxando outros da região afetada. Os carros-chefes estudados são Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Curitiba (PR), Recife (PE), Manaus (AM) e Belém (PA).
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