Venda de 13 empresas de saneamento pode render até R$ 35,6 bi
São Paulo, 10/03/2017 – A privatização de pelo menos 13 das empresas de saneamento de 17 Estados inscritos no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) pode render aos caixas dos governos estaduais de R$ 20,56 bilhões a R$ 35,67 bilhões, segundo matéria publicada no jornal Valor Econômico Os dados são do relatório “Saneamento Básico no Brasil – Uma Revolução se Aproxima?”, divulgado nesta semana para investidores nacionais e estrangeiros pelo banco BTG Pactual e obtido pelo Valor.
Segundo o Valor, nos cálculos dos analistas Antonio Junqueira, João Pimentel e Gustavo Castro, apenas a estatal do Rio de Janeiro, Cedae, poderia valer de R$ 5,09 bilhões a R$ 10,2 bilhões. A venda da Cedae foi condição imposta pelo governo federal para a liberação de socorro financeiro ao Estado.
Segundo o BTG, a venda da estatal pernambucana Compesa pode render de R$ 4,26 bilhões a R$ 6,62 bilhões. Para a baiana Embasa, os valores vão de R$ 3,8 bilhões a R$ 6,1 bilhões.
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Por uma ‘força-tarefa’ em favor dos projetos de infraestrutura
São Paulo, 10/03/2017 – Em meio à crise, não restará ao Estado outra alternativa que não a de implementar medidas de estímulo e incentivo para que o setor privado – nacional e estrangeiro – possa fazer a sua parte. Está e a opinião do ministro do TCU, Bruno Dantas.
Em artigo para o jornal Valor Econômico, Dantas diz que um estudo recente elaborado pelo Banco do Brasil revela o potencial da infraestrutura no desenvolvimento do país. Ele afirma que uma eventual elevação no percentual de investimentos em relação ao PIB dos atuais 2% para 4% teria como efeito esperado um incremento da ordem 2,6% no PIB em 2020, uma expansão de 5,3%. Para atingir essa meta, o país precisaria de R$ 4,05 trilhões nos próximos 15 anos para construir e modernizar rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e redes de saneamento básico.
Para o ministro do TCU, há muito espaço para aprimoramento nos marcos regulatórios que envolvem esse tema. Ele diz que os investidores precisam ter a percepção de que o ambiente regulatório inspira confiança para que possam aportar recursos da magnitude de que necessitamos.
Diante isso, Dantas afirma que é fundamental que os dirigentes dos principais órgãos públicos envolvidos nessa temática se unam numa agenda de interesse nacional, que possa dar solução célere a questões relevantes do país e equacionar os principais gargalos que encarecem os produtos e rebaixam os níveis de produtividade.
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