Destaques 24/04/17

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Governo lançará pacote para obras municipais

São Paulo, 24/04/2017 – O governo vai lançar um pacote de medidas para apoiar os projetos de concessão das prefeituras. O Ministério das Cidades terá uma linha de financiamento de R$ 2,7 bilhões de acesso a recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para projetos de infraestrutura urbana. A Caixa Econômica Federal dará financiamento para quatro áreas: mobilidade urbana, resíduos sólidos, iluminação pública, além de água e esgoto, segundo matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo.

Os valores finais do programa ainda estão sendo fechados pelo Ministério do Planejamento, que coordena a elaboração das medidas. Segundo o Estadão, o presidente Michel Temer deve anunciar os detalhes na abertura do 4º Encontro dos Municípios da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que acontecerá nesta terça-feira (25), no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Segundo fontes do governo ouvidas pelo Estadão, os projetos poderão ter financiamento de R$ 500 mil a R$ 200 milhões das empresas concessionárias.

Para ler a matéria completa, clique no link abaixo:

Matéria – Estadão

Governo quer fortalecer controle sobre custo de obras públicas

O governo deve anunciar até o próximo mês uma portaria criando grupo de trabalho interministerial para definir uma estratégia nacional de implantação de uma ferramenta que controla os custos e todo o processo de construção. O sistema de Modelagem de Informação na Construção (BIM, na sigla em inglês) é uma plataforma digital vista como um caminho para diminuir os aditivos contratuais em obras públicas, reduzir desperdícios e dar mais eficiência ao gasto, segundo matéria publicada no jornal Valor Econômico.

O grupo interministerial deve ainda este ano formular a “estratégia nacional do BIM”. O secretário de Desenvolvimento da Produção do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), Igor Calvet, no entanto, disse ao Valor que a implantação efetiva do sistema no Brasil levará alguns anos. Ele cita como exemplo o Reino Unido, que só depois de cinco anos tornou obrigatória o uso da ferramenta nas obras do governo, levando a redução de custo da ordem de 33% nas obras e diminuição de 50% no tempo de execução dos projetos.

Para ler a matéria completa, clique no link abaixo:

Matéria – Valor Econômico

 

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