Entidades intensificam críticas à discussão sobre elevação de tributos
São Paulo, 29/03/2017 – Ontem (28), em café da manhã com jornalistas, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, criticou duramente a ideia da área econômica do governo, que classificou de “coisa absurda”. “Por que nós vamos ter que pagar mais impostos?”, questionou Martins, de acordo com matéria publicada no jornal Valor Econômico.
Segundo Martins, o governo “errou na mão” ao demorar para baixar a Selic, atrasando a retomada da atividade econômica. “Eles erraram na mão e mandaram a conta para a gente pagar. É um absurdo”, afirmou o representante do setor de construção.
Também ontem, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Lamachia, atacou a proposta e disse que vai combater, por todos os meios, todas as iniciativas nessa direção. Para ele, o governo tenta usar o aumento da carga tributária “como solução mágica para os problemas do país”, jogando na conta do cidadão erros de gestão e ineficiências.
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Governo inclui ferrovia paulista de R$ 5 bi no PPI
O governo federal vai incluir um projeto de parceria público-privada (PPP) do governo de São Paulo na área ferroviária no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Será a implantação do Trem Intercidades (TIC) para passageiros no trecho que ligará a capital paulista a Americana, no interior, num trajeto de 135 quilômetros com nove estações previstas, entre elas Jundiaí e Campinas. Estima-se um fluxo diário de mais de 60 mil passageiros, segundo matéria publicada no jornal Valor Econômico.
O Acordo de parceria com a União foi fechado ontem, em reunião com o presidente Michel Temer, o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Bastos e o coordenador dos projetos do PPI, Tarcísio Gomes Freitas, o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni.
Originalmente, o TIC contempla 431 quilômetros de ferrovia, ligando as regiões metropolitana de Campinas, São Paulo, Vale do Paraíba e Baixada Santista, a um custo de R$ 20 bilhões. O trecho São Paulo-Americana é prioritário porque tem a maior demanda.
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Plano de concessões de Doria inclui até Ginásio do Ibirapuera
A prefeitura de São Paulo incluiu os serviços de guincho, compartilhamento de bicicleta, recapeamento de rua, sinalização viária, bibliotecas, teatros, museus e até o Ginásio do Ibirapuera no plano de privatizações e concessões que pretende começar a tirar do papel ainda este ano, segundo matéria publicada no Jornal O Estado De S. Paulo.
A lista com 55 projetos mapeados pela Prefeitura de serviços e ativos municipais que poderão ser vendidos, concedidos ou alvo de parcerias público-privadas (PPPs) foi apresentada nesta terça-feira, 28, pelo prefeito João Doria (PSDB) a um grupo de vereadores aliados. Na apresentação, Doria definiu 11 projetos prioritários, entre os quais a gestão do bilhete único, terminais de ônibus, mercados e parques municipais, além da concessão do Estádio do Pacaembu e da venda do Autódromo de Interlagos e do Anhembi.
Segundo o Estadão, no caso do Ginásio do Ibirapuera, cujo terreno é da Prefeitura e a gestão é do Estado, a proposta é de concessão do espaço, a exemplo do que se anunciou para o Pacaembu. Em troca de um retrofit e de arcar com a manutenção do ginásio, o ente privado poderia explorar comercialmente o equipamento por um prazo determinado.
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