Fundo que administra o FGTS vai mudar modelo de investimento
São Paulo, 15/12/2016 – O comitê de investimentos do FI-FGTS aprovou um novo modelo para seleção prévia dos projetos que recebem recursos do fundo, que usa parte do dinheiro do trabalhador para aplicar em infraestrutura, segundo matéria publicada no jornal o Estado de S. Paulo.
“A iniciativa faz parte do conjunto de medidas de aprimoramento que o banco e o comitê estão desenvolvendo para potencializar a aplicação dos recursos disponíveis e elevar ainda mais a publicidade e transparência dos processos de investimento”, disse a Caixa, em nota.
Segundo o Estadão, o FI-FGTS tem hoje R$ 7 bilhões em caixa para investir em saneamento, aeroportos, hidrovias, ferrovias, portos, rodovias e energia.
O edital de chamada pública deverá ser lançado na última semana de janeiro de 2017. Os interessados terão um prazo de aproximadamente 45 dias para submeterem suas propostas para avaliação.
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Crise política é risco adicional para sucesso do PPI
As concessões de infraestrutura de transportes no Brasil vêm passando por uma série de vaivéns nos últimos anos devido a fatores que, combinados, comprometem os investimentos, segundo matéria publicada no jornal valor Econômico.
Estudos malfeitos e modelagens ruins pautaram alguns ativos arrematados no governo passado. Como é o caso das rodovias de 2013 e 2014. O modelo do governo obriga as concessionárias a fazerem altos investimentos nos cinco primeiros anos mesmo sem a respectiva demanda de tráfego, o que impõe altos desembolsos de saída.
Segundo o Valor, mesmo com a tentativa do presidente Michel Temer de mudar a lógica com o seu Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que prioriza projetos já maduros, os editais mantêm alguns problemas antigos que podem esfriar o interesse.
Há ainda, a escalada da crise política com as delações dos executivos e sócios da Odebrecht, de dimensões ainda incalculáveis. Tudo somado, tem-se um cenário em que há mais dúvidas do que certezas sobre o sucesso dos próximos leilões, antes tidos como parte da tábua de salvação da economia.
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Prejuízo poderá ser usado para abater débito fiscal
Do pacote de medidas microeconômicas que o governo vai anunciar hoje, constará um alívio importante para as empresas em dificuldades, que esperavam por um novo Refis: será permitido que elas usem prejuízos já apurados para abater dívidas tributárias, segundo matéria publicada no jornal Valor Econômico.
Outra proposta que será levada ao presidente Michel Temer é a alteração da lei de falências para que dívidas trabalhistas da empresa não contaminem o ativo que será vendido.
De acordo com o Valor, uma terceira iniciativa deverá facilitar o pagamento de impostos pelas empresas. A ideia é que a Receita Federal desenvolva uma ferramenta nos moldes do E-Social (que paga os direitos trabalhistas do empregado doméstico), por meio do qual todos os impostos federais possam ser pagos.
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David Abreu | david.abreu@goassociados.com.br