São Paulo, 07/10/2016 – A direção da APEOP saúda o prefeito de São Paulo eleito já no primeiro turno. Augurando sucesso nas respostas de sua gestão aos complexos desafios político-administrativos que terá pela frente. E antecipando a disposição da entidade – dos dirigentes e do conjunto de empresas associadas – de parceria, transparente e decidida, com a prefeitura diante de tais desafios.
Quanto às condicionantes macro e microeconômicas, de caráter nacional, constantes desses desafios, nossa expectativa é que o prefeito João Dória contribua significativamente – respaldando medidas e projetos reformistas do governo Michel Temer – para a remoção das causas do generalizado descontrole das contas públicas e do agudo e penoso processo recessivo. Que constituem dois fatores, básicos, das restrições fiscais e financeiras a investimentos, estatais e privados, prioritários na metrópole paulistana.
Restrições que têm de ser compensadas pela redução das despesas e dos desperdícios do gigantismo governamental – ao contrário do que vem ocorrendo nas três esferas político-administrativas. E, especificamente quanto às questões ligadas à infraestrutura econômica e social e à qualidade dos serviços públicos, por um conjunto de políticas e decisões que combinem processos realistas, eficientes e transparentes do emprego dos limitados recursos públicos com a atração em grande escala de empreendedores privados (entre os quais as construtoras de todos os portes).
A respeito dessa atração, o presidente da APEOP, Luciano Amadio, aplaude o anúncio pelo prefeito eleito de uma pasta especial para o encaminhamento de parcerias público-privadas no município. A qual, além de tratar das privatizações do Anhembi e do autódromo de Interlagos (destacadas na campanha eleitoral), deverá estendê-las à administração de mercados, terminais de ônibus e parques da cidade.
Quanto a programas de obras e de serviços públicos, o presidente Luciano também elogia outro anúncio já feito por João Dória: a construção de 30 piscinões ao longo de seu mandato, articulada com projetos do governo do estado para desassoreamento de rios e córregos.
“Tais obras – assinala – inserem-se entre as de programas prioritários que precisam ser mantidos e iniciados nas áreas de mobilidade urbana, de saneamento básico, de habitação popular, de segurança pública, de saúde, de educação fundamental. Bem como para conservação da cidade (de tapa-buracos, de zeladoria urbana) marginalizada nos últimos anos”.
E conclui o presidente Luciano Amadio: “Nos dois planos – de obras estatais e de parcerias com a iniciativa privada – a APEOP está pronta para ampla e transparente interlocução com o próximo prefeito paulistano (a partir de entendimentos já iniciados com a equipe de transição entre as gestões que ele prepara e a do atual prefeito Fernando Haddad).”