Logo que o governo federal, através da secretaria do PPI, transferiu ao BNDES a tarefa de estruturar a desestatização das empresas estatais de Saneamento, a APEOP alertou: “esse não será um caminho factível, a melhor opção seria estruturar projetos de Parceiras com o capital privado, utilizando-se de PPPs, Concessões (ou subconcessões) e Locação de Ativos, moduladas de acordo com cada realidade regional”. Dito e feito. O programa federal não caminhou.
Veja a matéria sobre o tema publicada na edição de hoje do Valor Econômico:
PPI de saneamento deve ficar no papel em 2018